A tendência mundial do home office
Atualmente, devido aos avanços tecnológicos, a comunicação entre os empregados que trabalham em casa e aqueles que trabalham em escritórios é claramente mais ágil
Desta forma, o trabalhador à distância, em regime home office, começa a transitar um caminho de possibilidadeinfinitas, não só para estabelecer uma rotina mais flexível atendendo às suas necessidades, mas até para o desenvolvimento de um trabalho paralelo, que possa libertá-lo da relação de dependência, para se converter num empresário e seu próprio chefe.
De acordo com estudos, foi revelado que, para 2015, 37,2% dos empregados no mundo todo serão trabalhadores remotos, enquanto hoje esse número representa 20%. Há pouco tempo atrás, o jornal The New York Times publicou uma pesquisa que aponta que 39% dos empregados full time estariam dispostos a trocar 10% do seu salário para ter um trabalho mais flexível. A consultoria norte-americana chamada Stress At Work revelou que os empregados que têm mais flexibilidade no trabalho, têm um nível de estresse 30% menor.
Os profissionais de hoje em dia – especialmente os mais jovens, que pertencem à Geração Y – são indivíduos hiperconectados, que possuem um vínculo estreito com as tecnologias, e que utilizam todas as plataformas eletrônicas disponíveis para se comunicar, com preferência pelas redes sociais e outros meios digitais em relação aos mais tradicionais, como o telefone. Esta geração, em contraste com suas antecessoras, não procura tanto a estabilidade nem um equilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal. Na verdade, esta geração dá preferência à gestão do tempo, o que faz com que se sintam mais abertos a procurar por novas opções de trabalho e flexibilidade de horários, sem estabelecer fortes laços de fidelidade com as empresas para as quais trabalham.
Por isso, não é à toa que os profissionais da Geração Y sejam particularmente abertos ao home office, já que sabem muito bem que trabalhos podem ser realizados de qualquer lugar e como utilizar todos os meios e plataformas para executá-los eficientemente. E o mercado tem absorvido a importância de focar na qualidade do trabalho das pessoas e não no seu jeito de fazê-lo, de trocar o velho formato de “trabalho por horário” para um modelo de trabalho por objetivos ou resultados.
Diante desse cenário, não só o trabalho home office, mas, principalmente, de forma freelancer ou autônoma, deixou de ser sinônimo de incerteza ou privilégio de alguns, para se transformar na nova alternativa concreta, viável e, o mais importante, lucrativa e segura para cada vez mais profissionais.
Sebastián Siseles é diretor da Freelancer.com para a América Latina.
Fonte e créditos: Portal Call Center
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