Brasileiros usam mais mensagens instantâneas do que média global
- No Brasil, 83% dos internautas usam mensagens instantâneas no celular pelo uma vez por semana, enquanto a média global fica em 59%
- Internautas se preocupam com a veracidade dos dados compartilhados na internet e buscam ferramentas para checar o conteúdo de propagandas e reportagens
- Ao compartilhar mais informações do que nunca, os internautas cada vez mais agem como jornalistas cidadãos
O compartilhamento de informações é frequentemente debatido à medida que as redes sociais se tornam cada vez mais populares. Um estudo conduzido em 23 países pelo ConsumerLab, área da Ericsson (NASDAQ: ERIC) que há 20 anos analisa o comportamento dos usuários, indica que os brasileiros são mais conectados que a média dos usuários globais – em especial, no uso de plataformas de mensagens instantâneas e redes sociais. O material também traça tendências para a comunicação dos usuários brasileiros, que cada vez mais agem do como jornalistas cidadãos.
Enquanto a média global dos internautas que usam mensagens instantâneas no celular pelo uma vez por semana é de 59%, a porcentagem brasileira atingiu 83% em 2015. A tendência é que essa forma de interação cresça ainda mais, já que, em 2014, a parcela foi de 72%. Quando o assunto são as redes sociais, o consumo semanal do brasileiro também se distancia da média global: enquanto o Brasil atinge 83%, a média fica em 65%.
No relatório “Compartilhamento de Informações”, produzido pela Ericsson, 51% dos entrevistados brasileiros consideram que expor nas redes sociais organizações com comportamentos inadequados tem um impacto maior do que ir à polícia e as autoridades responsáveis.
A confiança em conteúdos postados online é questionada nesse novo comportamento do usuário. Verificar o que há de verdadeiro ou falso em uma postagem na internet é uma necessidade entre os usuários, seja para checar o status de um amigo como até uma notícia ou um conteúdo institucional. Embora os internautas pensem que a internet tenha dado mais voz ao consumidor, 61% dos paulistanos entrevistados para este estudo gostariam de ter acesso a uma ferramenta que checasse a autenticidade de uma reportagem ou de uma postagem.
André Gualda, especialista do ConsumerLab da Ericsson, diz: "Mais da metade dos proprietários de smartphones entrevistados acreditam que a internet aumentou as denúncias, que expõem o comportamento inadequado de empresas e organizações. Isso é entendido como positivo. Essa é uma tendência dos usuários, que cada vez mais agem como “jornalistas cidadãos”, acreditando que o compartilhamento de informações e de opiniões online aumentam a sua influência sobre as organizações.”
A pesquisa também aponta que, como o compartilhamento de informações e influência dos consumidores crescem à medida que mais pessoas ganham acesso à Internet, está se tornando cada vez mais importante criar uma cultura de compartilhamento sustentável de informações, onde todos podem se beneficiar e, ao mesmo tempo, proteger a privacidade do indivíduo.
Esse comportamento também justifica a popularidade dos aplicativos de redes sociais e de comunicação. A primeira edição do Relatório de Mobilidade da Ericsson de 2015 revelou que mais da metade do tráfego de dados de aplicativos em redes móveis estão concentrados em cinco plataformas. O Facebook encabeça a lista e é responsável por 28% do tráfego móvel no Brasil. Em sequência, estão a versão móvel do navegador Chrome, com 16%, e o aplicativo do Youtube, que concentra 15%. O WhatsApp e o Instagram vêm logo atrás com 13% e 6%, respectivamente.
NOTAS AOS EDITORES
Estudo "Compartilhando informações"
Ericsson revela: mais da metade do tráfego de dados móveis de aplicativos circulam em apenas 5 apps
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