BYOD no Brasil: adoção, gestão e desafios

15/04/2015 19:46

Uma pesquisa realizada pela MDM Solutions, em parceria com a Integrare 360º - Marketing de Conteúdo, explora como mobilidade e o movimento de Bring Your Own Device (BYOD) estão efetivamente inseridos nas companhias. O estudo “BYOD no Brasil: adoção, gestão e desafios na visão dos líderes de TI”, entrevistou 73 empresas, mais de 34% delas com faturamento acima de R$ 1 bilhão.

A principal parcela dos entrevistados diz destinar até 3% do seu faturamento para investimentos e manutenção em TI, representando mais de metade das respostas. Buscando compreender a discussão sobre o posicionamento da área de TI nas empresas, se constatou que a maior proporção, quase 55%, responde diretamente para o CEO e presidência das empresas, o que permite a interpretação de que os departamentos de tecnologia da informação de fato têm influência nas definições estratégicas das companhias.

As estratégias associadas à mobilidade corporativa

Antes de mais nada é preciso entender quem são os principais públicos das empresas a utilizarem o BYOD/Mobilidade. A pesquisa apontou que a maioria do uso pelo público interno é feita por parte da alta direção, com mais de 50% das respostas, 45% por funcionários em geral e outros 44% pela área comercial, que com dispositivos móveis conseguem levar informações completas, de maneira rápida e eficiente aos potenciais clientes. O que mais costuma ser acessado é a rede corporativa (62%) e aplicativos web específicos, desenvolvidos internamente (39,34%).

Considerando que projetos de mobilidade são compostos por dispositivos móveis inteligentes (smartphones/tablets) e soluções que atendam às demandas de negócio da corporação, os respondentes da pesquisa passaram a adotar estratégias móveis antes de 2007 e, hoje, grande parte, , 40%, considera estar em um estágio maduro e estruturado de adoção.  Mas um dado chama a atenção: quase 30% dos entrevistados dizem não ter uma política formal de Byod e, mesmo assim, permitem que todos os funcionários utilizem seus próprios equipamentos na rotina de trabalho.

“Esse é um dado que preocupa. Permitir o uso indiscriminado de equipamentos pessoais na rede corporativa pode representar uma vulnerabilidade e que expõe a integridade da segurança como um todo, o que invariavelmente resulta em perdas e não ganhos”, afirma o CEO e sócio-fundador da MDM Solutions, Marco Boemeke.

Sobre a solução que já é, ou que deve ser usada para a gestão dos dispositivos móveis, 42,62% apostam no MDM com gerenciamento de todos os dispositivos móveis da empresa, de forma centralizada e integrada. O MEM (Mobile E-mail Management) segue com 18,03% e MAM (Mobile Application Management) com 14,75%.

As expectativas, resultados e desafios na adoção

Não é segredo que a estratégia de adoção de BYOD e/ou mobilidade vai além da necessidade latente e da comodidade dos funcionários. Ao abordar quais seriam os principais ganhos auferidos e os esperados pelas empresas com a estratégia, com possibilidade de tripla escolha, mais de 67% dos entrevistados afirmaram que esperam ganho de produtividade em tarefas operacionais, 57% preveem melhor atendimento ao cliente, e pouco mais de 50% apostam no ganho de produtividade em tarefas de gestão.

Como esperado, a principal preocupação dos líderes de TI é quanto à segurança das informações, totalizando 60% respostas.   Em segundo lugar, o item que mais gera dor de cabeça é a identificação do modelo de BYOD mais adequado para atender à demanda de negócio, com 54 %.

Entre as incertezas, previsões otimistas

Apesar das muitas incertezas e desafios que os líderes de TI claramente enfrentam, as perspectivas se mostram positivas para a mobilidade e políticas de BYOD. Quase 70% daqueles que já possuem iniciativas do tipo planejam ampliar seus investimentos na área nos próximos 12 meses, 57% destas organizações planejam aumento de 10% em seus investimentos.

FONTE E CRÉDITOS > PORTAL CALL CENTER em www.portalcallcenter.com.br/index.php/destaques/5451-byod-no-brasil-adocao-gestao-e-desafios

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