Desde a abertura da empresa na bolsa (em 2007), o capital da Arezzo aumentou cerca de 10 vezes mais. Porém, Maia explica que mesmo assim as transformações na companhia não acontecem em menos de cinco anos, por essa razão ele acredita que a marca ainda segue seus primeiros passos para chegar numa cultura de performance ideal. “Estamos vivendo um ambiente de aprendizagem e perseguição contínua de resultados”, explica.
Dentre as vantagens com a abertura de capital, Maia aproveitou para pontuar alguns dos resultados obtidos:
•a governança corporativa mudou de estatura, por conta da criação de um Conselho;
•criou-se uma cultura de resultados, sem se deixar de lado a “cultura de sapateiro”;
•houve uma mudança no patamar de profissionalismo da companhia;
•o futuro da empresa e seus resultados passaram a ser mais importantes do que os donos dela.
Por todos esses motivos, Maia acredita que os resultados já fizeram valer a pena optar por novos rumos. “O Brasil possui peculiaridades que também trazem méritos para nossa tomada de decisão”.
Fonte e créditos: Portal NOVAREJO