Comex: seus gargalos logísticos e tecnológicos
Por Alexandre Gera
No Brasil, embarcar uma mercadoria para ser exportada não é tarefa fácil. As vantagens de se investir no nosso país são reconhecidas no mundo todo, nossa economia em crescimento consistente atrai grandes empresas, mas as dificuldades logísticas também são velhas conhecidas.
Conviver em ambientes de logística de exportação faz com que sintamos na pele todos os esforços da iniciativa privada para executar seus planos de negócios aqui no Brasil. Desde 1994 tenho acompanhado esse tema, às vezes colaborando diretamente, consultando ou apenas como interessado, e sempre enxergo as cenas de operadores desesperados com a data limite de embarque de navios, aviões ou quaisquer outras obrigações necessárias para que o processo de exportação seja comply (terminologia herdada da globalização e usada para definir que todos os procedimentos foram executados de acordo com as leis e regras dos mercados envolvidos na negociação).
O mercado de comércio exterior brasileiro evoluiu muito nos quesitos negócios, controles, softwares e práticas, mas visivelmente, e infelizmente, os meios físicos para escoar as mercadorias não. Profissionais que tenham conhecimentos híbridos nas regras de Comex e em outras áreas relacionadas, como a própria TI, não são raros hoje em dia.
Este cenário todo faz com que os modais para escoar mercadorias, como rodovias, ferrovias, rios e principalmente portos e aeroportos virem um gargalo logístico visível aos holofotes mundiais e catalisado pelas multinacionais que operam aqui.
Desde 1996 tenho trabalhado com TI na área de Comex e sei a diferença que minutos fazem quando o caminhão está esperando um documento ou quando um navio está para partir. Lembro-me claramente de um projeto que participei em 2005 que usava interfaces, onde o Cliente infelizmente não estava preparado, e talvez não tivesse nem sido informado, sobre como operar a troca de dados técnica entre sistemas e várias vezes os compromissos de embarque eram perdidos.
Profissionalmente tenho a sensação de estar sempre de mãos atadas quando me lembro desses cases onde eu via os responsáveis desesperados aguardando o processamento de uma interface para poderem embarcar.
Sabemos que as decisões sobre troca de sistemas envolvem muitas variantes e que o resultado final faz com que esses mesmos responsáveis, que não são técnicos, absorvam essa tecnologia antiga em prol do “fazer acontecer”. Como dizem por aí, brasileiro não desiste nunca e se adapta rapidamente às mudanças externas.
Enfim, exportadores que optaram por sistemas com interfaces, com troca de dados, ainda têm a oportunidade de rever seus planos de investimentos e trocar seus aplicativos por outros nativos ou, ainda, aguardar o retorno do investimento e realizar um novo, com um sistema online.
Perto de toda a dificuldade de exportar, contratar um colaborador em regime CLT para operar uma complexa interface de dados não parece ser o principal desafio. Porém, além disso, existem as dificuldades de manter cadastros equalizados em duas bases de dados distintas, de fazer recursos da área de negócios absorverem demandas técnicas sem necessidade, de códigos de cadastro internos que não batem entre o SAP e o sistema legado de comércio exterior, entre outros pontos.
E mesmo com os sistemas já nativos no ambiente SAP, os exportadores continuam com problemas de buracos nas estradas, de falta de ferrovias, dificuldades de atraque dos navios ou superlotação dos aeroportos brasileiros, infelizmente comuns a todos os exportadores brasileiros.
Alexandre Gera é coordenador funcional de R&D da Divisão de Aplicativos da Sonda IT, integradora que provê soluções de tecnologia de ponta a ponta
Sobre a Sonda IT no Brasil (www.sondait.com.br)
No Brasil, a Sonda IT atua há 20 anos. Com seis mil colaboradores e mais de 1,2 mil clientes ativos distribuídos por 31 escritórios locais que estão presentes em todos os Estados brasileiros, a organização opera através de unidades de negócio: Serviços de TI, Plataformas e Aplicativos.
Atendendo de ponta a ponta as necessidades de TI de uma empresa, a companhia é reconhecidano Brasil pelo seu modelo consolidado de proposta de soluções de ponta a ponta, que vai da oferta de Data Center ao BPO (Business Process Outsourcing) com especialização em SAP, tecnologia na qual a organização é líder em projetos há 15 anos.
A Sonda IT também se tornou o principal player na América Latina em soluções de virtualização, cloudcomputing, armazenamento e segurança através do seu novo portfólio de ofertas em conjunto com as parceiras Cisco, EMC e VMWare, que compõem o portfólio de sua unidade de Plataformas.
No universo de aplicações fiscais, disponibilizadas pela unidade de Aplicativos, a companhia conta com um leque de produtos e serviços complementares aos ERP´s. Mais de 60% da carga tributária federal do Brasil é processada pelos aplicativos da Sonda IT por meio de aproximadamente 650 grupos empresariais que utilizam a tecnologia.
Sobre a Sonda IT no Brasil (www.sondait.com.br)
No Brasil, a Sonda IT atua desde 1989. Com 6,5 mil colaboradores e mais de 1,2 mil clientes ativos distribuídos por 31 escritórios locais que estão presentes em todos os Estados brasileiros, a organização opera através de três divisões de negócio: Serviços de TI, Plataformas e Aplicativos.
Atendendo de ponta a ponta as necessidades de TI de uma empresa, a companhia é reconhecida no Brasil pelo seu modelo consolidado de proposta de soluções que compõem um amplo leque de produtos e serviços, que vai da oferta de Data Center e Cloud Computing, passando pelo ITO (Information Technology Outsourcing) ao BPO (Business Process Outsourcing) com especialização em SAP, tecnologia na qual a organização é líder em projetos há 17 anos.
A Sonda IT também se tornou o principal player na América Latina em soluções de virtualização, cloud computing, armazenamento e segurança através de suas ofertas em conjunto com as parceiras Cisco, EMC e VMWare, que compõem o portfólio de sua divisão de Plataformas.
No universo de aplicações fiscais, disponibilizadas pela divisão de Aplicativos, a companhia conta com um leque de produtos e serviços de governança e complementares aos ERP´s. Mais de 60% da carga tributária federal do Brasil é processada pelos aplicativos da Sonda IT por meio de aproximadamente 650 grupos empresariais que utilizam a tecnologia.
Sobre a Sonda América Latina (www.sonda.com)
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A Sonda, cuja estrutura reúne mais de 12 mil colaboradores distribuídos em 62 escritórios, detém o mais amplo e completo portfólio de TI do mercado, com soluções que atendem qualquer demanda de tecnologia das companhias. A companhia mantém atualmente 5 mil clientes espalhados por toda a América Latina e conta com uma capitalização de mais de US$ 2 bilhões. A corporação negocia as suas ações na Bolsa de Valores de Santiago (Chile).
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