Estudo: maioria das agências federais ainda consolida dados manualmente
Realizada pela Market Connections, pesquisa constata que 70% das organizações não possuem processo de análise automatizado
São Paulo, outubro de 2015 – Estudo feito pela Market Connections e patrocinado pela Qlik, líder em Visual Analytics, aponta que a maioria das agências federais dos Estados Unidos ainda não utiliza ferramentas para automatizar a consolidação de seus dados. De acordo com a pesquisa, 97% das organizações mencionaram a necessidade de compilar dados de mais de uma fonte e 65% disseram não ter uma solução de análise para organizar informações em uma única interface.
Realizado com 200 pessoas, todos funcionários federais e militares dos EUA, o estudo confirma que dados de fácil acesso e entendimento são vitais para melhorar a tomada de decisão. De acordo com os resultados, 68% dos entrevistados acreditam que um dos maiores benefícios da análise de dados é a capacidade de definir estratégias de forma mais ágil, sempre baseadas em fatos.
"A centralização de dados para órgãos públicos levanta preocupações sobre segurança e governança de dados", disse Lisa Dezzutti, Presidente e CEO da Market Connections. "Ter a capacidade de acessar, analisar e divulgar informações rapidamente dá às agências a capacidade de tomar decisões para melhorar a eficiência de seus serviços".
Outro ponto importante é o tempo que o trabalho manual leva para ficar pronto. Entre as agências, 71% acreditam que a compilação de dados à mão é a maior barreira para a tomada de decisão com mais velocidade. De fato, 59% dos entrevistados disseram gastar mais de 25 horas de trabalho alimentando bases de dados, enquanto 20% afirmam ficar mais de 100 horas por mês dedicadas à coleta de informações.
A segurança e consistência dos dados foi a principal preocupação dos pesquisados, já que nos modelos tradicionais, fórmulas incorretas e dados desatualizados são muito comuns. Isso mostra que a governança é a chave para análises mais significativas. As agências precisam garantir que os dados sejam recolhidos e mantidos em um ambiente seguro, governado, para que as decisões possam ser tomadas com base no mesmo conjunto de informações.
No que diz respeito ao acesso aos dados, o principal ponto levantado foi a necessidade de fácil visualização das informações por parte de todos os envolvidos nos processos. 34% dos entrevistados disseram que suas ferramentas de análise atuais não permitem manipular as visualizações e cruzamentos, enquanto 32% apontam a desatualização dos dados no momento da entrega. Outros 28% dependem da TI para criar relatórios.
Um dashboard sobre a pesquisa, desenvolvido na ferramenta de Data Discovery Qlik Sense, está disponível em: https://federalsurvey.qlik.com/survey/index.html.
Sobre o estudo
Realizado pela Market Connections e patrocinado pela Qlik, o estudo determina como as agências lidam, atualmente, com o Big Data e como acreditam que as ferramentas de análise de dados podem beneficiar sua organização. A pesquisa foi feita com 200 funcionários de agências federais e militares dos EUA e todos tiveram algum envolvimento com o uso de dados e análise de informações. 47% avaliaram ou recomendaram soluções analíticas, 41% são responsáveis pela gestão ou execução dessas ferramentas e 67% são usuários finais de análise de dados. Outros 20% são diretamente responsáveis por decidir quais serão os fornecedores de ferramentas de Business Intelligence. A atuação desses profissionais inclui: 21% de executivos e lideranças, 20% de gerentes de projetos e 14% de operações administrativas.
Sobre a Qlik
A Qlik é líder em visual analytics. Seu portfólio de produtos atende às crescentes necessidades dos clientes a partir de relatórios e análises de dados self-service, bem como análises guiadas e personalizadas. Cerca de 36 mil clientes confiam nas soluções Qlik para dar significado às informações de diversas fontes e explorar as relações entre os dados que geram boas ideias. Com sede em Radnor, Pensilvânia, a Qlik possui escritórios em todo o mundo e conta com mais de 1700 parceiros em mais de 100 países.
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