Estudo revela os impactos econômicos das atividades de contact center
Segundo o Sintelmark, setor é identificado pelo alto nível de geração de empregos, por oferecer suporte à forte demanda de consumo nacional, além de despertar o interesse de investidores estrangeiros
Com crescimento registrado acima do PIB nacional, o setor de contact center brasileiro – que fechou 2011 com 10% de expansão e movimentou R$ 29 bilhões – se consolida, cada vez mais, como um dos segmentos que mais impactam positivamente a economia das cidades e do país. Segundo análise do Sintelmark (Sindicato Paulista das Empresas de Telemarketing, Marketing Direto e Conexos), o mercado já é reconhecido: por sua alta taxa de empregabilidade, responsável pela efetivação de milhares de processos de venda e relacionamento com clientes, dando suporte à forte onda de consumo do país, por estar alinhado ao discurso econômico do governo, além de contribuir com inovações tecnológicas que sustentam as operações e atrair o interesse de investidores estrangeiros.
Outro cenário que referencia a importância econômica deste mercado são os resultados do estudo “Impactos das Atividades de um Call Center”, realizado pela E-consulting, em parceria com o Sintelmark e a ABRAREC (Associação Brasileira das Relações Empresa Cliente), que considerou a presença de uma empresa de call center com 5 mil funcionários em localidades com cerca de 100 mil habitantes.
Dessa forma, uma companhia do setor pode gerar uma massa salarial e de benefícios de R$ 65 milhões por ano, gastos em alimentação, transporte, medicamentos e em serviços em geral. Esse montante se transformará em R$ 131 milhões revertidos à economia da cidade, sendo que novos empreendimentos serão estruturados para atender a demanda deste público.
Somado a isso, uma empresa de call center deve gastar, em média, R$ 30 milhões por ano com produtos e serviços locais (como aluguel de edifícios, transporte executivo, motoboy, táxi etc) e arrecadar R$ 4,6 milhões anuais em impostos locais, com base em uma rentabilidade da companhia de cerca de R$ 126 milhões ao ano, em função de uma base tributária de 37%.
“A atividade de call center proporciona benefícios ao governo local, à população e para a própria empresa. Este círculo econômico virtuoso materializa o amadurecimento do setor e o forte potencial de evolução que possui para os próximos anos”, analisa Stan Braz, diretor-presidente executivo do Sintelmark.
Fonte e créditos: Portal Call Center
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