Hambúrguer com pegada retrô
A Lanchonete da Cidade apela aos anos dourados e à brasilidade para vender lanches
Têm coisas que o fast-food não faz por você, tipo: comer um hambúrguer (com a carne moída na hora e colocado no pão francês) ao som de “Aquele Abraço”, de Gilberto Gil, e observando fotos da Rua Augusta na década de 60, caracterizada pelos donos como “época emblemática da história brasileira”. Esse é o clima da Lanchonete da Cidade, o modelo de hamburgueria criado por seis empresários em “protesto” à americanização do nosso lanche de cada dia.
A trupe comanda a Companhia Tradicional de Comércio, que detém marcas conhecidas dos paulistanos, como os bares Astor, Pirajá, Original e a pizzaria Braz. A nostalgia dos tempos em que alguns deles iam com pais e avós às lanchonetes brasileiras motivou a criação da sua própria casa de lanches.
Em 2004, foi aberta a primeira unidade, nos Jardins, e hoje são quatro ao todo. A quinta será inaugurada em novembro, no Itaim Bibi, e o grupo namora uma oportunidade no Rio de Janeiro. Faz sentido. Afinal, a cidade é a capital da Bossa-Nova e da Tropicália, dois dos movimentos que inspiram e dão nomes a pratos da lanchonete. Assim como a primeira miss Brasil, Marta Rocha, e a atriz feminista Leila Diniz, que marcaram época e hoje representam o misto quente e o tostex de queijo branco com tomate vendidos na lanchonete.
Todos os pratos são preparados numa cozinha interna. A carne vem em peças e a batata em sacos grandes. Ali, a equipe limpa, corta, mói e prepara tudo. Por isso, não é tão rápido como os americanos nos ensinaram: demora de uns 15 minutos para o pedido chegar. Não importa. Cerca de 70 mil pessoas passam pelas unidades da rede por mês, entre jovens descolados e idosos com seus netinhos (como a reportagem de NOVAREJO pode comprovar). Como diz o lema da Lanchonete da Cidade, todos querem provar “novos sanduíches como antigamente”.
Fonte e créditos: NOVAREJO
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