Mesmo com Black Friday pesquisa revela que 89% dos e-consumidores brasileiros buscam destinos internacionais para economizar

25/11/2014 22:25

Vestiário, eletrônicos e calçados são os itens mais procurados nas compras online, nos EUA, China e Japão, e-destinos prediletos dos brasileiros.


São Paulo, 25 de novembro de 2014 – Pesquisa global de compras online da Pitney Bowes Inc. (NYSE:PBI) revela que o e-commerce transfronteiriço está ganhando impulso com quase 40% dos consumidores comprando produtos online de outro país.

De acordo com Pitney Bowes Global Online Shopping Study 2014, os EUA, Reino Unido e a Alemanha são os destinos mais desejados dos consumidores para comprar produtos online fora do seu próprio país. Como resultados, varejistas, com base nesses países estão em ótima posição para adentrar a esta tendência de expandir seu alcance para compradores globais.  Mas para ter uma estratégia de sucesso internacional o varejista deve fornecer aos compradores clareza e precisão no processo de compras online, segurança e transparência na entrega, além de preços competitivos.

Seguem os resultados mais expressivos:

Compras online
Os australianos estão no topo da lista dos que já compraram produtos online de varejistas em outros países (63%), seguidos por Canadá e Rússia (ambos com 54%). Os consumidores nos EUA e Alemanha são os que menos compraram produtos online de outros países (ambos com 24%), seguidos pela Índia (25%).

Razões para comprar
Entre aqueles que já fizeram uma compra online ou que consideram fazê-lo, o preço é o principal motivo para a escolha de comprar um produto online de um varejista fora de seu próprio país (68%). Isto foi seguido por disponibilidade (46%) e melhor seleção (38%).
Mais consumidores na Austrália escolheram o preço como a razão superior para a compra de um produto online de um varejista fora de seu país (80%), seguido por Rússia (76%) e Brasil (75%).
Qualidade foi maior para os consumidores na Índia (63%), seguidos por China (56%). Marca foi mais alta entre os consumidores na Índia (52%), seguido por China (34%), Coreia do Sul e  Rússia (ambos 27%).

De qual país gostaria de comprar produtos
Entre aqueles que já fizeram uma compra online ou que consideraram fazê-lo, os Estados Unidos é de longe o país número 1 na lista das compras de produtos online por aqueles que não vivem lá (70%), exceto para aqueles na Rússia (35%).
Reino Unido (45%) e Alemanha (38%) são os próximos mais populares e-destinos onde os consumidores iriam comprar produtos online fora do seu próprio país, seguido pelo Japão (32%). O Reino Unido é uma consideração superior por aqueles na Austrália (75%), Alemanha (74%) e França (73%).
Alemanha é opção desejada entre aqueles na França (76%) e Rússia (68%). Já no Brasil após os EUA, os e-consumidores consideram comprar da China (55%) e Japão (51%).

O que é mais importante para comprar produtos fora do próprio país
Preço dos produtos é o motivo mais importante dos entrevistados para fazer uma compra produtos online fora do seu próprio país (78%). Isto foi mais elevado entre os brasileiros (89%), os australianos (85%) e canadenses e russos (ambos 82%).
Custos de frete/taxas/impostos seguem como a segunda razão mais popular entre todos, exceto aqueles na França, Rússia, China e Índia.  Nesses países, "seleção de produtos" é o próximo motivo mais popular.
A facilidade e a velocidade do processo online de verificação são os mais importantes para os compradores online no Japão (56%), China (49%) e Rússia (43%).
Ter uma política de devolução clara e fácil de entender era mais importante para os entrevistados na Índia (41%).
Estimativas precisas sobre as datas de entrega eram mais importantes para os consumidores na Índia (35%), seguidos pelo Reino Unido (31%) e Coreia do Sul (28%).

Impedimentos para compras online
Entre aqueles que já fizeram uma compra online ou consideram fazê-lo, o motivo número um de impedimento para a realização de uma compra online é o custo de transporte elevado (68%). Isto foi mais importante para os consumidores do Canadá (83%), Austrália (80%), Reino Unido e França (ambos 76%).
Custos adicionais no momento da entrega, incluindo impostos e taxas, foram a maior barreira (58%). Isto foi mais alto com os compradores online no Canadá (72%), seguidos por Alemanha (68%) e França (67%).
Demora na entrega do produto foi a terceira maior barreira para completar uma compra online (42%). Este foi o maior impedimento para os consumidores no Brasil (58%), seguido pelo Reino Unido, Coreia do Sul e Rússia (todos os 46%).
Processos e políticas de retorno foram impedimentos para mais consumidores na Alemanha (50%), Índia (48%) e os EUA (45%).

Sonhos de consumo
Aqueles que já fizeram compras online ou que consideram fazer disseram que tipos de produtos são mais propensos a comprar online de um varejista localizado fora de seu país:

  • Consumidores da Rússia (59%) e Coreia do Sul (58%) são os mais propensos a comprar vestuário online de outro país, seguido pelo Brasil (48%).
  • Os consumidores brasileiros são os mais prováveis para comprar eletrônicos de consumo de outro país (67%), seguidos pelos consumidores na Índia (56%).  Já do Japão são os consumidores menos capazes de adquirir produtos eletrônicos de consumo de outro país (10%).
     
  • Os australianos são os mais prováveis que quaisquer outros para comprar livros, vídeos e música (53%).
     
  • Os consumidores da Coreia do Sul têm maior probabilidade de comprar calçado online, incluindocalçados esportivos (50%), seguidos por China (38%), Brasil e Rússia (ambos com 36%).
     
  • Computer hardware and software was highest with consumers in India and Russia (46 percent).
     
  • Software e hardware foram os itens mais escolhidos pelos consumidores na Índia e na Rússia (46%).
     
  • Os consumidores na Índia (41%), Brasil (39%) e China (37%) são mais propensos a comprar jóias, relógios e acessórios.
     
  • Autopeças eram mais populares entre os compradores online na Rússia (23%), Índia (15%) e Canadá (13%).
     
  • Itens colecionáveis foram mais altos entre os consumidores na Índia (28%), seguidos por Estados Unidos, Austrália e Reino Unido (25%).
     

Segurança nas compras Online
Quando perguntados se é seguro (ou seja, segurança de dados, fraude) comprar um produto online de um varejista baseado em outro país, somente 46% que nunca fizeram uma compra online ou que consideram fazê-lo indicaram que é seguro. Destes, 21% disseram que não, enquanto que 33% disseram que não sabem.

Mais de 60% dos compradores online na Austrália, Canadá, Brasil e Índia indicaram que é seguro.
Metade das pessoas no Reino Unido acredita que é seguro, enquanto 47% na Coreia do Sul e 45% na Rússia acreditam que é seguro.

No Japão são de longe os menos propensos a acreditar que estas compras estão a salvo (17%), seguido por Alemanha (31%), França (35%) e os EUA (36%).  E, os mesmos consumidores japoneses não sabem se é seguro comprar um produto online baseado em outro país (52%).

"Os varejistas que buscam expandir seus negócios online para os mercados internacionais devem considerar as características próprias e as preferências de compras dos consumidores em cada país," disse Craig Reed, Vice Presidente Global Ecommerce da Pitney Bowes. "Além disso, é fundamental para os varejistas fornecer aos compradores clareza e precisão no processo de compra online, segurança e transparência na entrega e preços competitivos. Uma vez superados esses obstáculos, a confiança dos consumidores, as oportunidades e apetite para compra de mercadorias fora do seu próprio país podem aumentar dramaticamente."

Metodologia: o Pitney Bowes Global Online Shopping Study 2014 foi realizado online pela ORC Internacional e pesquisados aproximadamente 12.000 adultos em 12 países sobre suas percepções, hábitos e preferências para fazer compras online. Os consumidores foram entrevistados na Austrália, Brasil, Canadá, China, França, Alemanha, Índia, Japão, Coreia do Sul, Rússia, Reino Unido e Estados Unidos. A pesquisa foi realizada em agosto de 2014.

Sobre a Pitney Bowes
A Pitney Bowes, companhia global de tecnologia, fornece soluções para envio de pacotes e correspondências, softwares para gerenciamento de dados e inteligência de localização, alimentando bilhões de transações físicas e digitais em um mundo cada vez mais conectado e sem fronteiras.
Ajudamos nossos clientes a atingirem seu maior potencial comercial, e para isso contamos com mais de 16.000 colaboradores ao redor do mundo, nossa incansável busca pela inovação, representada por mais de 2.300 patentes ativas, e nosso foco nos clientes, os quais são o centro de tudo aquilo que fazemos – desde pequenas empresas até 90% das presentes na Fortune 500.
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