Solução utiliza inteligência artificial para criação de rotinas e alertas aos gestores que, podem ter todas as informações da operação também via aplicativo em smartphone ou tablet
São Paulo, maio de 2016 - Muito se ouve falar sobre a criação de centros de serviços compartilhados, os chamados CSCs ou Centro de Serviços Compartilhados, que funcionam como uma ferramenta integrada à empresa que possibilita a criação de estratégias administrativas e transacionais. A partir disso se inicia um processo de criação de estratégias para a melhoria destes serviços e de sua interação com todas as áreas da empresa, como financeiro, RH, compras, etc. E assim, áreas diferentes da empresa passam a executar o trabalho de uma forma alinhada e centralizada.
Em tempos onde cada centavo deve ser ainda mais valorizado é que surge uma startup que propõe uma disrupção completa no que tange a implementação e o uso de CSCs. A Fhinck, fundada em julho de 2014, pelos empreendedores Paulo Castello, Claudio Ferreira e Angelino Cruz, todos com grande experiência de desenvolvimento e atuação em grandes empresas, criaram uma plataforma única onde é possível de verdade ter informações essenciais e estratégicas sobre a operação empoderando o gestor a realizar ações que promovam transformações e lucro, é claro.
Na foto, os fundadores: (da dir. para à esq.) Paulo Castello, Claudio Ferreira e por último, Angelino Cruz.
Ficávamos frustrados com a dificuldade e complexidade das operações das empresas que trabalhávamos. Nossa proposta é realmente dar todas as condições às grandes corporações de encontrarem soluções dentro de seu dia-a-dia e ainda, provocar novas formas de melhoria contínua para resolver os desafios da operação, conta Paulo Castello, CEO da Fhinck.
Com foco em otimizar as operações, a empresa criou o chamado sistema P2O (Push to Optimization), que, por meio de algoritmos focados em análise de eficiência operacional e o poder da inteligência artificial, analisa milhares de rotinas no dia-a-dia da operação e apresenta de forma fácil os principais pontos de atenção operacional como a melhoria de processos, oportunidades de automatização, balanceamento das equipes, necessidades de treinamento, falta de integração sistêmica, entre outras ações.
Fhinck está no CUBO
Segundo o COO Claudio Ferreira, o momento é muito positivo e aponta que, para além de outros indicadores, esse fato valida ainda mais a proposta de valor da empresa: Passamos por um processo de seleção bastante criterioso que envolveu entrevistas, entendimento da nossa maturidade como startup, qual era a nossa inovação, os clientes que estão testando nossa solução, entre outros fatores. O comitê julgador do CUBO envolve um conselho de administradores do Cubo, gestores do Banco Itaú e gestores do fundo de investimento Redpoint E-ventures, uma das maiores venture capitals do mundo. Hoje fazem uso desse espaço de coworking e integração mais de 50 startups disruptivas vindas de todas as partes do país.
Sobre a Fhinck
Fundada em de 2014 com foco em resolver problemas relacionados a falta de ferramentas inteligentes que auxiliem as empresas a terem uma gestão mais fácil, ágil e que principalmente possibilitem aumentar a vantagem competitiva em seus mercados. A Fhinck tem no seu core o uso de inteligência artificial para aumentar a produtividade das empresas, baseada em algoritmos de eficiência operacional, consegue ler qualquer sistema (ERPs e Sistemas legados entre eles) sem precisar de integração sistêmica e faz alertas de gestão avisando o gestor quando precisa tomar ação.
Via Assessoria de imprensa