Coach explica como mulheres devem lidar com disparidades no ambiente de trabalho

26/02/2018 19:18

 

 

Bia Nóbrega dá dicas de como resolver situações incomodas

São Paulo, 20 de fevereiro de 2018 – Com o passar dos anos mulheres ganham cada vez mais importância em diversos cenários do dia a dia. Mesmo com alguns obstáculos no meio do caminho, mulheres conquistam posições diferenciadas no campo profissional mantendo altíssimos padrões em seus outros papéis dentro de casa. Vão além das inúmeras funções e são reconhecidas como um gênero forte.

Com tantos papéis atribuídos as mulheres, também são encontrados muitos desafios. Bia Nóbrega, que é coach e palestrante, identificou alguns deles, como discriminações por não serem fisicamente tão fortes como os homens o suficiente, pressão psicológica e disparidades nas oportunidades em alguns setores, até por questões de fertilidade e licença-maternidade.

A coach explica que não há consenso quanto aos motivos para salários diferentes, para pessoas do mesmo gênero "Há muitos anos a diferença geral é explicada pelos homens estarem em maior quantidade em empregos mais bem remunerados e em setores mais lucrativos, mas como explicar homens e mulheres em posições idênticas, na mesma empresa, com qualificação e performance semelhante?" reflete.

Mesmo sendo algo extremamente incomodo e desmotivante, a remuneração ainda é algo pequeno comparado ao assédio moral e sexual, problemas que sempre estiveram presentes no ambiente corporativo, mas que somente agora estão vindo à tona com maior força. "Qualquer situação de desconforto deve ser tratada, independente da amplitude", destaca Bia.

Por outro lado, com a ascensão do modelo de liderança colaborativa, as executivas tendem a se destacar devido habilidades naturais que já carregam por natureza, como o fato de serem generosas e inclusivas.

Neste contexto a ajuda de um coach para entender se o rumo profissional que está tomando é ou não o mais adequado para cada mulher pode ser algo de extrema ajuda. O processo funciona por meio de perguntas estratégicas que servirão de base para uma análise completa da situação que o coachee (a pessoa que é alvo da técnica) se encontra, e com essa ajuda especializada, um plano de ação efetivo para se chegar onde se deseja é desenvolvido.

Muitas mulheres têm o desempenho afetado por discriminações, assédios e outras situações desagradáveis acabando por desistir do ambiente corporativo. A recomendação de Bia é de sempre conversar francamente com o seu gestor sobre qualquer incomodo, como desigualdades no tratamento por exemplo. "Mas como esta é uma conversa difícil, se prepare: reúna fatos e dados, se conecte com seus sentimentos e identifique como gostaria de ser tratada."

Sobre Bia Nóbrega

É coach, mentora, palestrante e atua há mais de 20 anos na Área de Recursos Humanos em empresas líderes em seus setores. Graduada em Psicologia pela USP, pós-graduada em Administração de Empresas pela FGV-SP, possui diversos cursos de formação, certificação e atualização. Liderou projetos de clima e cultura, estratégia, políticas, programas e práticas de RH, desenvolvimento organizacional, gestão de talentos e desenvolvimento de liderança. É afiliada à International Coach Federation (ICF), Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH), Associação Brasileira de Treinamento & Desenvolvimento (ABTD) e Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV) e coautora do livro "Mapa da Vida" - Editora Ser Mais. Possui mais de 500 horas de atendimento em coaching executivo, carreira e vida. Para saber mais, acesse:

 

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